terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Britânicos desenvolvem celular acoplado ao dente


Estudantes do Royal College of Arts, um dos mais tradicionais de Londres, desenvolveram um telefone celular molar, que é acoplado (e pode funcionar) no dente do usuário.

O aparelho pega sinais de um receptor de rádio e usa um disco vibrador minúsculo para converter esses sinais em som, que passa da mandíbula para o ouvido do usuário.

Os criadores do telefone molar afirmam que o aparelho pode ser implantado em um dente durante uma cirurgia dentária convencional.

O protótipo foi apresentado nesta quinta-feira durante um evento em Londres. O aparelho ficará exposto até novembro no Science Museum.

Design


O telefone pode ser implantado durante uma cirurgia dentária
Atualmente, o aparelho só tem um design. Ele ainda precisa dos chips de comunicação para que funcione como um telefone celular.

Mas, segundo o estudante James Auger, um dos criadores do projeto, a tecnologia necessária para o aparelho funcionar já existe.

Ela apenas precisa ser adaptada para uma máquina tão pequena como o telefone molar.

Os criadores do telefone já apontam vários usuários em potencial do aparelho: trabalhadores de bolsas de valores, que desejam receber informações atualizadas sobre o valor das ações, técnicos e jogadores de futebol, que podem se comunicar melhor em campo.

Fernando Ferro defende transferência de tecnologia


Fernando Ferro defende transferência de tecnologia

O deputado Fernando Ferro (PT-PE), que integra a comitiva oficial da Câmara na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável – a Rio+20, avalia que não basta os países desenvolverem uma matriz energética limpa, já que é preciso também ampliar o acesso a ela.


O petista defende a transferência de tecnologia para países em desenvolvimento da África e da América Latina.
“O Brasil tem uma grande capacidade na geração de energia hidrelétrica, mas na área de energia solar temos que desenvolver tecnologia. Os pobres têm necessidade de ter acesso a essas tecnologias, e é preciso haver investimento dos estados [ricos] nesses países para que fiquem menos dependentes de combustíveis fosseis”, analisa o petista.
A partir de hoje, começa na Rio+20 uma série de eventos que têm a produção de energia sustentável como foco. A iniciativa é do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que definiu três metas para o debate: garantir acesso universal a serviços energéticos modernos, dobrar o índice global de melhoria em eficiência energética e dobrar a participação da energia renovável no mix global de uso de energia. O objetivo é alcançar essas metas até o ano de 2030.
( Equipe PT na Câmara com Agência Câmara)